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O Curso Florescer é um evento exclusivo para mulheres, um respiro no cotidiano para conseguimos olhar para dentro de nós, avaliar-nos internamente e vivenciar o presente. Ele é formado por palestras baseadas nos princípios da antroposofia, reflexões individuais e em grupo, atividades artísticas, aulas de consciência corporal e caminhadas para observação da natureza. Participe! Para saber mais siga a página do curso no Instagram: @CaminhadaReflexaoEArte

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“Há momentos da vida que reconhecemos que estamos prontos para dar um novo salto”

Muitas vezes, o medo da mudança é maior do que a força para mudar

Se chegamos até aqui com a necessidade de realizarmos uma reeducação alimentar é porque  em algum momento de nossas vidas erramos. Errar faz parte do processo de aprendizado.

Quantas vezes você se convenceu de que aquele seria seu último pedaço de chocolate, a última bolacha, pedaço de bolo, coxinha?  Neste momento nos fortalecemos para errar. Nos convercemos que temos o controle e agimos de forma contrária ao que profundamente desejamos. Pq será né?

A única coisa que tenho certeza é que precisamos desviar deste hábito.. e a única forma de conseguirmos isso é através da interpretação do que nos levou a errar.

Erros relacionados a dieta/ reeducação alimentar, estilo de vida etc etc… devem ser levados tão a sério quando um erro no trabalho, ou vida pessoal. Sempre é possível aprender e se fortalecer com os erros, mas precisamos focar e enfrentar os motivos que geraram aquele comportamento.

No meu caso, nos últimos 30 anos venho me sabotando. Emagreço e engordo ano a ano. Parece um vício, emagrecer se sentir bem e em seguida engordar, chegar ao fundo do poço e voltar.  DIGO 30 ANOS POIS EM 2014 ( 11 de fevereiro ) completei 31 anos ESTOU MUDANDO A MINHA HISTÓRIA. Meus próximos 30, 40… 60 anos serão muito mais equilibrados.. estou fortalecendo minha base para construir um futuro melhor para o meu ser.

 

Encontrei um texto ANIMALL sobre auto-sabotagem:

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A armadilha da auto-sabotagem

:: Bel Cesar ::

Há momentos da vida que reconhecemos que estamos prontos para dar um novo salto, para efetivar uma mudança profunda. Nos lançamos num novo empreendimento, numa nova relação afetiva, mudamos de cidade e até mesmo de apelido. Mas, aos poucos, nós nos pegamos fazendo os mesmos erros de nossa vida passada. É como se tivéssemos dado um grande salto para cair no mesmo buraco. Caímos em armadilhas criadas por nós mesmos. Nos auto-sabotamos. Isso ocorre porque, apesar de querermos mudar, nosso inconsciente ainda não nos permitiu mudar!

Em nosso íntimo, escutamos e obedecemos, sem nos darmos conta, ordens de nosso inconsciente geradas por frases que escutamos inúmeras vezes quando ainda éramos crianças. Toda família tem as suas. Por exemplo: Não fale com estranhos é uma clássica. Como a nossa mente foi programada para não falar com estranhos, cada vez que conhecemos uma nova pessoa nos sentimos ameaçados. Uma parte de nosso cérebro nos diz abra-se e a outra adverte cuidado.
Num primeiro momento, o desafio em si é encorajador, por isso nos atiramos em novas experiências e estamos dispostos a enfrentar os preconceitos. No entanto, quando surgem as primeiras dificuldades que fazem com que nos sintamos incapazes de lidar com esse novo empreendimento, percebemos em nós a presença desta parte inconsciente que discordava que nos arriscássemos em mudar de atitude: Bem que eu já sabia que falar com estranhos era perigoso.

Cada vez que desconfiamos de nossa capacidade de superar obstáculos, cultivamos um sentimento de covardia interior que bloqueia nossas emoções e nos paralisa. Muitas vezes, o medo da mudança é maior do que a força para mudar. Por isso, enquanto nos auto-iludirmos com soluções irreais e tivermos resistência em rever nossos erros e aprender com eles, estaremos bloqueados. Desta forma, a preguiça e o orgulho serão expressões de auto-sabotagem, isto é, de nosso medo de mudar.
Dificilmente percebemos que nos auto-sabotamos. Nós nos auto-iludimos quando não lidamos diretamente com nosso problema raiz.

A auto-ilusão é um jogo da mente que busca uma solução imediata para um conflito, ou seja, um modo de se adaptar a uma situação dolorosa, porém que não represente uma mudança ameaçadora. Por exemplo, se durante a infância absorvemos a idéia de que de ser rico é ser invejado e assim menos amado, cada vez que tivermos a possibilidade de ampliar nosso patrimônio nós nos sentiremos ameaçados! Então, passaremos a criar dívidas, comprando além de nossas possibilidades, para nos sentirmos ricos, porém com os problemas já conhecidos de ser pobres. Não é fácil perceber que a traição começa em nós mesmos, pois nem nos damos conta de que estamos nos auto-sabotando!

Na auto-ilusão, tudo parece perfeito. Atribuímos ao tempo e aos outros a solução mágica de nossos problemas: com o tempo a dor de uma perda passará; seu amado irá se arrepender de ter deixado você e voltará para seus braços como se nada houvesse ocorrido. No entanto, só quando passarmos a ter consciência de nossos erros é que não seremos mais vítimas deles!
Temos uma imagem idealizada de nós mesmos, que nos impede de sermos verdadeiros. Produzimos muitas ilusões a partir desta idealização. Muitas vezes, dizemos o que não sentimos de verdade. Isso ocorre porque não sentimos o que pensamos!

Muitas vezes não queremos pensar naquilo que sentimos, pois, em geral, temos dificuldade para lidar com nossos sentimentos sem julgá-los. Sermos abertos para com nossos sentimentos demanda sinceridade e compaixão. Reconhecer que não estamos sentindo o que deveríamos sentir ou gostaríamos de estar sentindo é um desafio para conosco mesmos. Algumas de nossas auto-imagens não querem ser vistas!

É nossa auto-imagem que gera sentimentos e pensamentos em nosso íntimo. Podemos nos exercitar para identificá-la. Mas este não é um exercício fácil, pois resistimos em olhar nosso lado sombrio. No entanto, uma coisa é certa: tudo que ignoramos sobre nossa parte sombria, cresce silenciosamente e um dia será tão forte que não haverá como deter sua ação. Portanto, é a nossa auto-imagem que dita nosso destino.

O mestre do budismo tibetano Tarthang Tulku, escreve em seu livro The Self-Image (Ed. Crystal Mirror): A auto-imagem não é permanente. De fato, o sentimento em si existe, no entanto o seu poder de sustentação será totalmente perdido assim que você perder o interesse por alimentar a auto-imagem. Nesse instante, você pode ter uma experiência inteiramente diferente da que você julgou possível naquele estado anterior de dor. É tão fácil deixar a auto-imagem se perpetuar, dominar toda a sua vida e criar um estado de coisas desequilibrado… Como podemos nos envolver menos com nossa auto-imagem e nos tornar flexíveis? Somos seres humanos, não animais, e não precisamos viver como se estivéssemos enjaulados ou em cativeiro. No nível atual, antes de começarmos a meditar sobre a auto-imagem, não percebemos a diferença entre nossa auto-imagem e nosso ‘eu’. Não temos um portão de acesso ou ponto de partida. Mas, se pudermos reconhecer apenas alguma pequena diferença entre a nossa auto-imagem e nós mesmos, ou ‘eu’ ou ‘si mesmo’, poderemos ver, então, qual parte é a auto-imagem.

A auto-imagem pode representar uma espécie de fixação. Ela o apanha, e você como que a congela. Você aceita essa imagem estática, congelada, como um quadro verdadeiro e permanente de si mesmo, explica Peggy Lippit no capítulo sobre Auto-Imagem do livro Reflexões sobre a mente organizado por seu mestre Tarthang Tuku (Ed. Cultrix).

Na próxima vez que você se pegar com frases prontas, aproveite para anotá-las! Elas revelam sua auto-imagem e são responsáveis por seus comportamentos repetitivos de auto-sabotagem. Ao encontrar a auto-imagem que gera sentimentos desagradáveis, temos a oportunidade de purificá-la em vez de apenas nos sentirmos mal. O processo de autoconhecimento poderá então se tornar um jogo divertido e curioso sobre nós mesmos!

 

Eu quero SER assim… Não tenho nenhuma festa para ir, ou vestido para entrar

O ser, querer ser MESMO, é algo muito mais forte do que o querer caber, ou querer estar apresentável em determinada ocasião.

Sabe aquela festa que você vai encontrar todos seus amigos de infância, ou a família inteira do seu marido, esposa risos e você não quer ser a gordinha da festa. Bom ela pode servir como gatilho para começarmos uma dieta, mas para mim sempre foi MUITO estressante querer emagrecer para determinada ocasião. E faço isso há muitos anos.. então sei como é chato se programar para uma data e chegar no dia antes da data e não ter emagrecido..

 

A festa passa, sua saúde permanece

Já até comprei uma saia.. em Dezembro de 2013.. comprei uma saia LINDA para usar no ano novo.. comprei ela MEGA apertada como estímulo, mas na verdade.. ela se tornou um peso, um lembrete diário de que não estava conseguindo. Mega pressão..

É muito sofrido  colocar metas com tempo tão apertado, a vida fica mais fácil quando aceitamos o processo como um desafio de ser mais saudável, mais leve em todos os aspectos e com o objetivo, claro de ser também mais magra/o.. mas o querer ser é mais forte que o querer estar.. sem contar que o ser permanece.. o estar pode passar.

 

Então em Janeiro de 2014 quando decidi emagrecer não fiz para uma ocasião. Fiz pois já não aguentava mais ser gordinha. Foi uma decisão forte e sem estresse. Foi profundo, láaa na minha alma. EU QUERIA MUITO.

Hoje ainda quero, mas sempre com a calma e amor que mereço. Sempre me maltratei demais por não conseguir, e quando não conseguia ia lá e me penalizava.. sabe como? COMENDO… Ou seja.. até quando vamos viver assim?

Tentar emagrecer, ficar sem comer e um dia desistir.. no outro recomeçar.. e por ai vai.

É um ciclo vicioso e precisamos cortar essa linha. Emagreça para ser feliz, para ter saúde e por você. Antes de qualquer outra meta ou data. Você e sua saúde são mais importantes que qualquer ocasião.

 

Transforme-se com Cristiana Maresca: Cuide de você

Doar é dar o que de melhor você tem, QUANDO você tiver vontade.
Doe amor, carinho, atenção e o que mais tiver vontade, mas lembre-se sempre de estar bem para então, fazer o bem.
A própria lei da vida, a física quântica e outras leis comprovadas nos mostram; não temos como doar algo que não temos dentro de nós, caso contrário, o bem feito não permanecerá por muito tempo.
Cuide-se para então cuidar, ame-se para amar, siga seus próprios conselhos, para então aconselhar.

Tenha um dia lindo e repleto de ações benéficas, a você e aos que estão ao seu redor, que de alguma forma, também compõem a sua estrutura de vida.

Abraços,
Cristiana Maresca, terapeuta, coach e treinadora comportamental

Cristiana Maresca,  terapeuta metafísica focada no desenvolvimento humano e colaboradora do Blog

Cristiana Maresca, terapeuta metafísica focada no desenvolvimento humano e colaboradora do Blog

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